Friday, May 16, 2014

PRINCÍPIOS DE UM VERDADEIRO SERVO

PRINCÍPIOS DE UM VERDADEIRO SERVO

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os 
outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” – Filipenses 2:3-5.

1- "Nada façais por contenda ou vanglória".

Esta frase se dirige muito bem aos músicos, sem generalizar, mas muitos deles tocam suas músicas por vanglória. No mundo se diz que a maior recompensa para o artista são os aplausos. Vanglória – exaltação ao homem.

O músico tem a necessidade de que o reconheçam e o aplaudam como alguém importante. É por isso que há contendas entre grupos, porque um quer aparecer mais do que o outro. “O que ama a contenda ama o pecado; o que faz alta a sua porta facilita-lhe a queda” (Pv 17:19). “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda” (Pv 16:18).

Por isso, se ao tocar, cantar e ministrar, nossa motivação for receber aplausos, “glória” e reconhecimento, não façamos, pois daremos contas diante de Deus. Antes de fazer qualquer coisa, devemos examinar nossas motivações.

2- "Cada um considere os outros superiores a si mesmo".

Muitos estão preocupados com a rivalidade e a competição, ou seja, quem é o melhor ou pior. Existem alguns que disputam para ter o melhor instrumento, o melhor equipamento, ou quem é a melhor banda, se é "X" ou "Y", quem está tocando ou cantando melhor, quem equaliza melhor o som, quem dança melhor etc. Por que não consideramos a possibilidade de que existe alguém melhor do que nós? Por que sempre temos que ser os melhores?

Outros se acham os “donos do púlpito” ou “donos do ministério”, e logo dizem: “Quem manda aqui sou eu!”. Autoridade não se impõe, se reconhece. “Jesus disse: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:15-16). Esse reconhecimento se deu por meio do serviço e exemplo de humildade.

O dia que precisarmos lembrar as pessoas sobre quem dá as ordens ou quem é que manda, é porque na verdade já perdemos a autoridade, então nos tornamos tiranos e autoritários. Quem não está debaixo de autoridade não pode exercer autoridade.

O que observamos hoje entre os músicos é a dificuldade de cederem seu lugar em favor de outros, diferentemente de Romanos 12:10: "Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros". O amor se expressa através do serviço: “Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar a nossa vida pelos irmãos” (I Jo 3:16).

Considere isto: Quando alguma pessoa está fazendo algo em seu lugar você se alegra ou fica analisando cada detalhe do que ela está executando? Você participa do culto tranqüilo sem se importar se ela está executando o serviço bem ou mal? Se ela falhar no serviço você levará palavras de ânimo e consolo ou irá se alegrar no erro cometido? Se somos do tipo de pessoa que não cede o nosso lugar para ninguém ou nos incomodamos quando alguém está em nosso lugar ministrando, ou ainda nos alegramos com o erro dos outros, é porque ainda não entendemos o que significa considerar os outros superiores a nós.

3- “Não atente cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros”.

A tarefa de um servo é justamente atentar para que o que é dos outros. Se desejarmos ser servos verdadeiros precisamos pensar menos em nós e mais nos outros. “Ninguém busque o seu próprio interesse; e, sim, o de outrem” (I Co 10:24). Quando pensamos nos outros mais do que em nós mesmos Deus cuida de nós melhor do que se estivéssemos cuidando de nós mesmos.

Que possamos ter atos generosos entre nós, preocupando-nos sempre com as necessidades dos irmãos em todas as áreas, material, espiritual e emocional.

4- "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus”.

Qual foi o sentir de Cristo? Sendo Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus, antes se esvaziou, assumiu forma de servo, se humilhou e foi obediente (Fl 2:6-8). Jesus vivia numa atitude constante de humildade: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas” (Mt 11:29). Assim deve ser o nosso modo de viver e pensar, algo que o Senhor estabeleça em nossas vidas.

Precisamos ter intimidade com o Senhor para conhecermos qual é a maneira de pensar, sentir e agir do nosso mestre. “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Mt 13:15). Sejamos imitadores de Jesus!

Como alcançar o perfil de um verdadeiro adorador? Uma das características de um verdadeiro adorador é o seu espírito de serviço a Deus e as pessoas.

Reflexão

Diante desta meditação, responda: Como tem sido a sua postura no ministério? Quais têm sido as suas motivações? Você deseja apenas o seu bem-estar ou se preocupa com o bem-estar dos outros? Você deseja apenas ser servido ou deseja servir para que os outros sejam bem-sucedidos?

A minha oração é para que o Senhor tire o nosso orgulho e egoísmo, e nos capacite a vivermos como verdadeiros servos! “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até o Dia de Cristo Jesus” – Filipenses 1:6.

Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra

(Para falar com o Ronaldo envie um email para ronaldo_bezerra@hotmail.com)

Wednesday, May 14, 2014

REFLEXÃO SOBRE A MÚSICA NA CASA DE DEUS

REFLEXÃO SOBRE A MÚSICA NA CASA DE DEUS
“... o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” – Marcos 10:45.

Como líder do ministério de música, vejo-me diante do dever de propor uma reflexão em torno de um assunto que interessa a todos nós.

Trata-se de uma avaliação que, como cristãos e músicos, devemos fazer na busca de uma postura e prática coerentes com a proposta do Evangelho na sua essência, “... o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos”.

Acredito que todos nós temos uma crise relacionada com valores, ou seja, nossos valores conflitam com os valores de Deus. Nós achamos que sempre devemos ser os primeiros, mas o Senhor decidiu que os últimos serão os primeiros. Nós queremos que toda atenção do mundo esteja voltada para nós, mas o Senhor determinou que aquele que se humilhar será exaltado. Nós queremos competir, e no reino de Deus vigora a lei da cooperação (Ef 4:16).

Parece-me que estamos diante de um dilema e temos uma decisão a tomar. Às vezes me questiono se estamos agindo da maneira correta em relação ao talento musical que o Senhor nos deu. Até que ponto esse talento é um instrumento para serviço ou para auto-promoção? Qual o motivo que leva uma pessoa gravar um CD, considerando, por exemplo, a quantidade de trabalhos novos e a competitividade do mercado no setor evangélico? Será que estamos no rumo certo? Será que estamos prestando um serviço ou um desserviço à igreja, a sociedade e a nação?

Creio que o momento requer de nós uma revisão honesta e, quem sabe, uma reformulação completa de nossos valores, pois se nosso trabalho musical não segue os caminhos e valores eternos do evangelho de Cristo, estamos perdendo tempo, e o pior, o Senhor não está sendo glorificado.

Os nossos ministérios de música têm como missão primordial trabalhar por manter os valores divinos no lugar que devem estar, e, ao mesmo tempo, buscar unidade entre os músicos com o fim de dar e receber, e assim servir a igreja, a sociedade e a nação para a glória de Deus.

Creio que o Senhor está conosco e nos ajudará nesta caminhada, pois Ele é, e será sempre, a razão de ser da nossa vida, talento e ministério.

Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra

(Para falar com o Ronaldo envie uma mensagem para ronaldo_bezerra@hotmail.com)

Monday, May 12, 2014

SE O FARDO É LEVE PORQUE ESTÁ PESADO ?

SE O FARDO É LEVE PORQUE ESTÁ PESADO ?






I João 5:1-4.
É pesado servir a Deus? A grande verdade da vida cristã é que não é pesado servir ao Senhor, pelo contrário, é motivo de alegria e prazer. João disse que os mandamentos do Senhor não são penosos. Por vezes até pensamos que os mandamentos de Deus não são penosos, mas não servem para nós.
Por outro lado, muitos se sentem pesados, cheios de cargas e estão cansados de servir a Deus, pensam que é muito duro e difícil ser um cristão. Mas Jesus disse: “O meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mt 11:30).
Meditar na Palavra de Deus, orar e envolver-se na obra do Senhor tem sido um prazer para nós ou uma obrigação religiosa? A vida cristã se compõe basicamente de 5 fases. Todos nós, mais cedo ou mais tarde, passaremos por estas 5 etapas:
1- Descobrimento. É quando a pessoa descobre a Bíblia e a mensagem do evangelho.
2- Paixão. É quando a pessoa está apaixonada pela Bíblia, não perde nenhum culto, coloca adesivo no carro, escuta somente CDs de mensagens e músicas cristãs.
3- Realismo. É quando a pessoa se decepciona com os irmãos da igreja, quando estes demonstram erros e falhas.
4- Acomodação. É quando diante de tudo o que a pessoa vê, ela se acomoda. Ela já conhece alguns versículos bíblicos, sabe o momento de orar, ofertar, louvar, enfim, se torna religioso.
5- Obrigação. É quando a pessoa vai à igreja para não ser “cobrada” por seus líderes, ou por medo de Deus, achando que Ele poderá trazer castigo.
Em qual fase estamos? Temos então dois desafios: Quando os mandamentos de Deus se tornam penosos para nós? Como podemos viver uma vida cristã sem peso?


Quando os mandamentos de Deus se tornam penosos para nós?

1- Quando a religião impõe exigências que não tem nada a ver com Deus.
A religião coloca sobre nós exigências que nem o próprio Deus requer. O resultado é que a carga religiosa se torna mais pesada do que deveria ser. É por isso que acabamos morrendo na nossa paixão.
Muitas exigências dentro das igrejas não têm nada a ver com Deus. São meros mecanismos humanos de afirmação do poder religioso, ou seja, o pastor que se firma na sua autoridade com exigências que não tem nada a ver com Deus. Perdemos tempo discutindo besteiras, usos e costumes, se podemos ou não utilizar bateria no louvor, se podemos ou não bater palmas durante os cânticos etc. São tantas leis e exigências que chega um ponto da vida cristã que já não sabemos mais se é bom ou ruim servir ao Senhor.
2- Quando a religião desenvolve um sistema para agradar a Deus na base da causa e efeito.
Entendemos Deus da seguinte maneira: “Se você fizer tal coisa, você terá a sua recompensa, para o bem ou para o mal”. Temos um conceito de Deus como um criador que criou leis invioláveis, e aquele que cumprir as leis será abençoado, mas quem deixa de cumpri-las receberá maldição. Desenvolvemos um conceito de religião muito policiado, em outras palavras, Deus se torna um supremo fiscal da nossa vida e um Deus impessoal. Então pensamos que se falharmos na vida, virá castigo e morte para nós. O resultado é que passamos a cumprir os mandamentos por medo e não com alegria.
Uma das grandes verdades bíblicas é que temos um Deus que é muito mais amoroso do que guardador da lei. Ele é muito mais guardador de rebanhos do que guardador de livros. Ele é muito mais guardador de vidas do que guardador de preceitos. Então obedecemos a Deus não por medo, mas porque descobrimos um cuidado dele para com a nossa vida.
Deus é mais amoroso do que consistente. Muitas vezes Deus voltou com a sua palavra em nome do amor. Exemplos: Deus ia destruir Nínive, mas o povo se arrependeu e Deus voltou atrás com a sua palavra. Jonas se irritou com Deus, mas o amor de Deus foi maior que a sua promessa. Jesus esteve com uma mulher Cananéia e ela queria que ele atendesse a sua necessidade, mas o Senhor disse que não atenderia porque não poderia dar o pão dos filhos (judeus) para os cachorros (gentios). Ela insistiu pelas migalhas, então Jesus voltou atrás e atendeu a necessidade daquela mulher. Então, não precisamos obedecer a Deus por medo da lei, pois Ele joga fora a lei em nome do amor.
3- Quando olhamos para Deus muito mais como um Juiz do que como um Pai.
Desenvolvemos um conceito de juiz que não é o conceito hebraico, e sim o conceito de juiz grego e romano que são como os nossos juízes de hoje. O juiz hebraico era o patriarca e pai muitas vezes. Quando ia julgar uma causa, o juiz além de ser juiz era também um pai. Temos dificuldades em obedecer às leis de Deus porque entendemos que elas vêm de um juiz e não de um pai. Por que se torna pesado para nós servir a Deus? Por que ninguém gosta de leis e nem de ser mandado.
Vivemos numa sociedade onde as leis são feitas no congresso, então surgem os impostos. O imposto é uma imposição, é uma lei que surge de cima para baixo e temos que “engolir” e obedecer. Pensamos que as leis de Deus também são assim: “impostos”. As leis de Deus não são uma imposição, mas é mais um conselho de um pai. Exemplo: Quando um médico diz para uma pessoa que tem câncer para ela não fumar porque poderá se prejudicar, isso não é uma imposição, é mais que isso, é um conselho.
Obedecemos ao Senhor não porque é uma imposição ou obrigação, mas porque temos um pai que deseja o nosso bem e nos alerta com amor sobre os riscos que podemos correr. Infelizmente vemos o Senhor como um juiz austero e duro que passa leis que nos são impostas, e não como um pai amoroso que deseja o nosso melhor.
4- Quando criamos mecanismos de defesa que desenvolvemos em nós mesmos.
Quando nos protegemos daquilo que somos fracos acabamos exigindo mais dos outros. Por exemplo, o que ora muito e trabalha pouco é impaciente com o que trabalha muito e não ora e vice-versa. Os nossos níveis de exigências se tornam cada vez mais intolerantes e nos tornamos menos misericordiosos. O resultado disso é que os nossos relacionamentos se tornam cada vez mais problemáticos, pesados e por isso muitos dizem que é difícil servir a Deus.


Como podemos viver uma vida cristã sem peso?

 1- Nascendo de novo (vs. 1).
Precisamos ter uma nova experiência com Deus, nascer de novo. Nossa natureza precisa ser resgatada e restaurada no poder do Espírito Santo. O apóstolo Paulo declarou: “Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro” (Rm 8:36). Temos que nascer de novo todos os dias e sermos gerados pelo Espírito Santo de Deus todos os dias, e se não for assim a vida cristã ficará pesada, porque estaremos vivendo com valores passados numa nova realidade de vida. Não adianta colocarmos remendos numa nova realidade, colocarmos vinho novo em frascos velhos, mas o frasco precisa ser regenerado, remodelado e refeito.
O nosso grande problema é que tivemos uma experiência com Deus, mas essa experiência ficou para trás e não estamos mais no processo diário e contínuo de nascermos de novo no poder do Espírito Santo de Deus. A restauração da nossa natureza aos propósitos iniciais de Deus é o que torna os mandamentos leves.
2- Amando a Deus (vs. 2 e 3).
O amor torna tudo leve. Como podemos agradar a Deus? Dedicando tempo com Ele e não fazendo nada que saibamos que está errado, então agradaremos a Deus.
Quando amamos alguém ou alguma coisa tudo se torna leve, mas quando não amamos tudo se torna um desastre. O que é que Deus requer de nós? Que o amemos. “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” (Mc 12:30). “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele” (Jo 14:21).
Quando amamos a Deus o nosso servir a Ele se torna leve. “Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia” (Sl 119:97).“Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração” (Sl 40:8).


3- Confiando no caráter de Deus (vs. 4).

Quando falamos sobre a fé, temos que entender que existem diversas dimensões: a fé que move montanhas, a fé que se confunde com esperança, a fé que ajuda o próximo, a fé que se confirma em obras, a fé que espera, e a fé que descansa no caráter de Deus. A única dimensão de fé que torna o nosso servir a Deus leve é a fé que descansa no caráter de Deus. Esta é a fé que vence o mundo e torna os mandamentos de Deus não penosos.
Quando Deus nos pedir alguma coisa, se não tivermos confiança no caráter dele, se não crermos que aquilo que nos pediu será para o nosso bem e uma proteção sobre a nossa vida, então iremos encarar essa orientação como uma “cobrança” e o nosso servir a Deus se tornará pesado. Mas se descansarmos no caráter de Deus, as orientações que Ele nos der não as receberemos como “cobranças”, e sim entenderemos que Ele nos ama, que tem o melhor para nós e não quer nos ver destruídos e derrotados.
Por que andamos irriquietos? Por que os mandamentos de Deus se tornaram penosos para nós? Porque ainda não aprendemos a descansar em Deus. “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera” (Is 64:4). “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará” (Sl 37:5). O nosso grande problema é que tomamos as responsabilidades que são de Deus e tentamos resolver com as nossas próprias forças, então a nossa vida se torna uma desgraça e um desastre porque não confiamos no caráter de Deus.
Fé é descansar em Deus durante o tempo que for necessário. Qual é o maior aleijão que uma pessoa pode ter na vida? O medo. Qual é o melhor momento da nossa vida? É o agora. Qual é o maior erro que podemos cometer? É desistir. Qual é o maior inimigo que temos? Somos nós mesmos. Qual é a maior facilidade que temos? Criticar os outros. Qual é a maior necessidade que precisamos ter? O bom senso. Qual é o maior dom que podemos herdar de Deus? O perdão. Qual é a maior descoberta? É o caráter de Deus que nos ajudará a descansar que Ele nos levará até o fim da jornada e dará a coroa da vida aos que o amam. Os mandamentos do Senhor não são pesados!
 “A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina os olhos. O temor do Senhor é limpo, e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos” (Sl 19:7-10).

Deus abençoe!
Ronaldo Bezerra
(Para falar com o Ronaldo envie um email para ronaldo_bezerra@hotmail.com)

Tu me Amas? Apascenta as minhas ovelhas!....

Ontem o dia estava nublado aqui na Califórnia, o que não é normal. E ja no final da tarde estava meditando sobre uma passagem bíblica...